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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

SOBRE O AMOR









O amor acende em nosso imo um verdadeiro sol, capaz de abrasar os charcos do ódio que se demoram em nossos territórios interiores, deteriorando-nos a felicidade e o bem-estar. É extraordinário impulso organizador, a gerar ondas harmônicas que carreiam equilíbrios ao nosso universo celular. É a ação saneadora que acalma os petardos psíquicos do ódio e elimina os detritos vibratórios do mal. É um chafariz benfazejo que dinamiza nossa aura, harmoniza todos os nossos centros vitais e sana as nossas dores íntimas. Assim, facilmente se compreende que, ao revés, as forças do mal se comparam a um curto-circuito em nossa casa mental, criando vibrações desalinhadas a fluírem pelos centros vitais até os redutos celulares do corpo físico, desarmonizando-os. Pontanto, o amor induz à ordem, e o ódio, ao caos. Além do mais, não se pode, olvidar que, ferindo o outro, estamos lacerando, na verdade, a própria obra de Deus da qual ele é parte.

Trecho extraído do livro Tabernáculo  Eterno págs: 118 e 119, pelo espírito Adamastor, psicografado por Gilson Freire

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

MEU INCRÍVEL AMOR - Autoria: Pedro Bornai

Creio que nossos sonhos não acabaram,

Apenas começaram, da mesma maneira que o sol desponta

No horizonte todos os dias.

Nesse ciclo, descobrir você envolvida na natureza,

Creada por Deus e quando meus olhos direcionaram para você,

Simbolizada pelo colibri polarizando uma rosa.

Não sou prepotente em dizer que,

Nos seus encantos, te desejo embalados nos seus braços,

Ouvindo o sibilar dos seus lábios profetizando frases no seu coração de mulher.

Não posso te perder, porque foi difícil te descobrir para amenizar

Sofrimentos e decepções, na certeza de que hoje te conquistei.


Esse homem modesto,

Bonito, sincero,

Que te faz todos os dias mulher

discreto, sem escrúpulos na hora de amar...

a felicidade é o fulgor.

Meu incrível amor.

PROTETÓRO - Autoria: Pedro Bornai


Lábios que esperam meus beijos,
Para saciar a seiva do prazer da menina moça,
Que teve seus sonhos castrados pelas decepções transitórias
Do esdrúxulo senhorio da maldade, que tentava violar,
Com esmagadura esse coração inocente e carente de amor,
Iludida pelas promessas levianas, do brinquedo,
ioiô nas mãos do charlatanismo.

F oste forte para suportar a trama maliciosa,
R esistindo as mazelas do tempo incerto,
A menizando as intolerâncias dramáticas,
N as misturas da poeira negra das desgraças alheias,
C artulário de um exército criminoso,
I ncitador do desamor, mísero hematófago macambúzio,
S entenciado, no desabrochar da flor,
C arimbando o passaporte da condenação.
A paniguando seus cúmplices.

A lma, amada minha adorada,
L ira inspiradora dos sonhos meus, ninando minha
V estal, que seduz meu espírito,
E xplêndido no âmago,
S azonado para te amar.