Lavarei os lençois,
que conservarão as lembranças,
da sua partida.
Não queria esquecer a essencia,
dos momentos que debaixo deles,
trocavamos beijos ardentes,
quando aqueciamos os corpos,
e depois pedia para fazer amor.
Não quero recordar a apantomancia,
para não convelir o escambo,
das afinidades conquistadas no amago,
que solidificou momentaneamente,
esse romance tão gostoso,
que deixou desensofrido,
porque fomos defidentes.
As contumélias que sufocavam e
interrompia o extase das nossas loucuras,
deixou a coscuvilhice dominar a razão,
quando estavamos em decúbito e comparava voce,
com a dríades, edraz que me deixava estazado.
Se falam de voce,
prefiro a cofose,
não quero escodar minhas noites,
tornando-as mais longas e escaro,
porque, vendo os lençois lavados,
é como se voce estivesse envolvida novamente,
debaixo deles deixando a entima se apossar.
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