Vem!
O orvalho cai para misturar-se com suas lágrimas,
E banhar a tristeza da sua incerteza.
O amor foge de ti para buscar outro corpo ardente,
Na intensa volúpia da urgia insana.
Não machuque o teu corpo,
O espírito reclama.
Vem!
Meus braços espera para acalentar-te.
Quero acariciá-la sem a volúpia da urgia insana,
Para poder acalmar a tormenta que lhe tira a razão.
Vem!
Quero te amar como nunca,
Dando uma trégua a esta loucura
Para espantar esse sofrimento,
E voltando a sorrir,
Me contagiar com sua alegria.
Quando tocar sua boca colando com a minha,
Despertarei a emoção no teu coração ,
E gritarei:
Nenhum comentário:
Postar um comentário