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segunda-feira, 26 de julho de 2010

FILHOS DE NINGUÉM - Autoria: Pedro Bornai

Brancos sobrepondo negros
quando a sabedoria sobrepuja a razão
soberana da injustiça e  ilusão dos perdida,
no tempo de cada tempo.

Seu corpo nada recorda
de época onde nasceram os filhos de ninguém.

qual escuridão... que recordam
aquelas sombra  com, pernas trêmulas que conduzia nos braços,
o corpo para a sepultura.

Pior que a morte é o homem,
que derramando no seu gozo o orgasmo,
na miserável mundana e fecunda a semente da fertilidade.

Qual a compreensão, não tem,
a noção do vier uma vivência
ao viver na essência do amor.

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